O que acontece no mundo da música?
Fala galera, no post de hoje eu resolvi conversar um pouco sobre um tema que pode ser de interesse de muitos. Como o título resolvi falar um pouco sobre algo que as vezes não é de conhecimento de muitas pessoas que é "O que acontece nos bastidores do mundo da música?" e que muitas vezes não nos é mostrado. Para ser mais específico vim falar sobre o caso Fifth Harmony e Camila Cabello X Gravadora.
Vamos do começo? Quando o grupo Fifth Harmony saiu do programa de televisão The X Factor USA as meninas assinaram um contrato com as gravadoras Syco Music, do jurado Symon Cowell do programa e com a Epic Records do também jurado L.A. Reid. Sim, as meninas não são de apenas uma gravadora, elas assinaram com as duas, porém como é de visível conhecimento da maioria das pessoas, quando elas saíram do programa ainda não tinham idade para se tornarem responsáveis por si em relações contratuais, então de primeira quem leu, assinou e conversou sobre o contrato foram os pais de cada uma das cinco integrantes. E é aí que a coisa começa a ter um sentido.
Primeiro de tudo, a partir do momento em que um grupo se define é sempre necessário que cada integrante do grupo tenha seu próprio "manager" (que no caso seria um empresário ou representante do artista perante a gravadora), normalmente em muitos lugares é aconselhado que os integrantes tenham um representante que seja formado na área para que possa gerir isso de forma mais "adequada", digamos assim, e não haver problemas futuros por algum tipo de fato contratual que uma pessoa leiga no assunto não teria compreendido. Já que estamos falando de um grupo, então os representantes são literalmente as pessoas que sentam e conversam com a gravadora e repassam a conversa e a decisão para as integrantes.
No entanto, das cinco integrantes, apenas a integrante Camila Cabello tinha um advogado agindo como seu manager. E isso pode ajudar a explicar alguns detalhes que provavelmente muitas pessoas não se ligaram. Fato 01: pelo fato de Camila ter uma pessoa da área como manager auxiliou de certa forma em suas atividades com artista solo. Fato 02: provavelmente a saída da integrante do grupo, pode sim ter haver com o manager já que ele que provavelmente durante a reunião para decidir a renovação do contrato do grupo com as gravadoras, decidiu que Camila não faria mais parte do grupo, porém continuaria numa das gravadoras como uma artista solo.
Logo, percebemos que na verdade, todo aquele embate por cartas entre as integrantes sobre quem era a "culpada" pela saída da integrante do grupo não parecer ter sido feita pelas próprias meninas. É visível de que não foram elas quem decidiram quem fica e quem sai e se sai, o porquê de ter saído. Claro que ainda ficam muitas questões na cabeça do tipo: as garotas tinham a total noção dos contratos e de suas cláusulas? As meninas realmente sabiam que Camila não iria renovar? Já que para que o manager da mesma tivesse dado o veredito que a integrante sairia do grupo, parte-se do pressuposto de que ele tenha conversado com ela sobre isso não é mesmo?
Então, resumo da ópera: as coisas não deveriam estar bem entre o grupo e as gravadoras e seus respectivos contratos, logo provavelmente houveram discussões até o fatídico dia em que a integrante saiu do grupo. Mas já diria o ditado: "Há males que vem para o bem." Logo quando informaram que o grupo continuaria como um quarteto as integrantes, ou sua assessoria, comentou que estava mais feliz com a renovação do contrato pelo fato de conseguirem mudar algumas coisas como a porcentagem nos lucros além da participação mais efetiva em seus álbuns com letras, melodias, entre outros. Agora nos resta apenas esperar e ver o que o grupo e cantora, agora solo, Camila Cabello trarão de trabalho novo para o ano de 2017.
PS: Só queria lembrar que não sou um expert no assunto, me embasei em pesquisas e também no conhecimento que consegui obter com a indústria do K-Pop que tem um sistema quase parecido com o da indústria americana. Então espero que gostem e curtam e caso queiram mais, comentem que é sempre muito importante. Até a próxima.
Vamos do começo? Quando o grupo Fifth Harmony saiu do programa de televisão The X Factor USA as meninas assinaram um contrato com as gravadoras Syco Music, do jurado Symon Cowell do programa e com a Epic Records do também jurado L.A. Reid. Sim, as meninas não são de apenas uma gravadora, elas assinaram com as duas, porém como é de visível conhecimento da maioria das pessoas, quando elas saíram do programa ainda não tinham idade para se tornarem responsáveis por si em relações contratuais, então de primeira quem leu, assinou e conversou sobre o contrato foram os pais de cada uma das cinco integrantes. E é aí que a coisa começa a ter um sentido.
Primeiro de tudo, a partir do momento em que um grupo se define é sempre necessário que cada integrante do grupo tenha seu próprio "manager" (que no caso seria um empresário ou representante do artista perante a gravadora), normalmente em muitos lugares é aconselhado que os integrantes tenham um representante que seja formado na área para que possa gerir isso de forma mais "adequada", digamos assim, e não haver problemas futuros por algum tipo de fato contratual que uma pessoa leiga no assunto não teria compreendido. Já que estamos falando de um grupo, então os representantes são literalmente as pessoas que sentam e conversam com a gravadora e repassam a conversa e a decisão para as integrantes.
No entanto, das cinco integrantes, apenas a integrante Camila Cabello tinha um advogado agindo como seu manager. E isso pode ajudar a explicar alguns detalhes que provavelmente muitas pessoas não se ligaram. Fato 01: pelo fato de Camila ter uma pessoa da área como manager auxiliou de certa forma em suas atividades com artista solo. Fato 02: provavelmente a saída da integrante do grupo, pode sim ter haver com o manager já que ele que provavelmente durante a reunião para decidir a renovação do contrato do grupo com as gravadoras, decidiu que Camila não faria mais parte do grupo, porém continuaria numa das gravadoras como uma artista solo.
Logo, percebemos que na verdade, todo aquele embate por cartas entre as integrantes sobre quem era a "culpada" pela saída da integrante do grupo não parecer ter sido feita pelas próprias meninas. É visível de que não foram elas quem decidiram quem fica e quem sai e se sai, o porquê de ter saído. Claro que ainda ficam muitas questões na cabeça do tipo: as garotas tinham a total noção dos contratos e de suas cláusulas? As meninas realmente sabiam que Camila não iria renovar? Já que para que o manager da mesma tivesse dado o veredito que a integrante sairia do grupo, parte-se do pressuposto de que ele tenha conversado com ela sobre isso não é mesmo?
Então, resumo da ópera: as coisas não deveriam estar bem entre o grupo e as gravadoras e seus respectivos contratos, logo provavelmente houveram discussões até o fatídico dia em que a integrante saiu do grupo. Mas já diria o ditado: "Há males que vem para o bem." Logo quando informaram que o grupo continuaria como um quarteto as integrantes, ou sua assessoria, comentou que estava mais feliz com a renovação do contrato pelo fato de conseguirem mudar algumas coisas como a porcentagem nos lucros além da participação mais efetiva em seus álbuns com letras, melodias, entre outros. Agora nos resta apenas esperar e ver o que o grupo e cantora, agora solo, Camila Cabello trarão de trabalho novo para o ano de 2017.
PS: Só queria lembrar que não sou um expert no assunto, me embasei em pesquisas e também no conhecimento que consegui obter com a indústria do K-Pop que tem um sistema quase parecido com o da indústria americana. Então espero que gostem e curtam e caso queiram mais, comentem que é sempre muito importante. Até a próxima.
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